Moda nas décadas de 50 e 60 o cobogó* (elementos vazados) caiu novamente no gosto dos arquitetos, e também dos clientes que buscam uma alternativa para delimitar espaços de forma criativa sem perder a luminosidade e a ventilação natural ao ambiente na
composição de ambientes.
*O cobogó, criado em Recife e patenteado
em 1929, tem seu nome composto das iniciais dos sobrenomes dos três
engenheiros que o idealizaram (Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August
Boeckmann e Antônio de Góis). Seus blocos vazados, inicialmente feitos
de cimento, são atualmente encontrados em diversos materiais, como
vidro, madeira, cerâmica e até porcelana. (winkpedia)
Elemento bastante presente em obras
de Lucio Costa, Niemeyer e outros grandes arquitetos da metade do século
passado, está de volta, totalmente repaginado. Modelos em cimento, cerâmica esmaltada e até alumínio fundido podem ser encontrados no mercado.
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Usados como divisório no quarto do casal. Projeto: Superlimão |
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Cobogós modelo Folha foram usados na Lanchonete da Cidade, em São Paulo
Esse modelo pode ser
encontrado na Cerâmica Martins.
Arquitetas
Carla Caffé e Carol Tonetti
foto: Revista Arquitetura e Construção |
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foto: Revista Arquitetura e Construção |
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foto: Revista Arquitetura e Construção |
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foto: Revista Arquitetura e Construção |
Pode também ser usado na fachada como nessa casa do Arquiteto Márcio Kogan.
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