quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Cobogó

Moda nas décadas de 50 e 60 o cobogó* (elementos vazados) caiu novamente no gosto dos arquitetos, e também dos clientes que buscam uma alternativa para delimitar espaços de forma criativa sem perder a luminosidade e a ventilação natural ao ambiente na composição de ambientes.

*O cobogó, criado em Recife e patenteado em 1929, tem seu nome composto das iniciais dos sobrenomes dos três engenheiros que o idealizaram (Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis). Seus blocos vazados, inicialmente feitos de cimento, são atualmente encontrados em diversos materiais, como vidro, madeira, cerâmica e até porcelana. (winkpedia)

Elemento bastante presente em obras de Lucio Costa, Niemeyer e outros grandes arquitetos da metade do século passado, está de volta, totalmente repaginado. Modelos em cimento, cerâmica esmaltada e até alumínio fundido podem ser encontrados no mercado.


Usados como divisório no quarto do casal. Projeto: Superlimão


Cobogós modelo Folha foram usados na Lanchonete da Cidade, em São Paulo
Esse modelo pode ser encontrado na Cerâmica Martins.
Arquitetas Carla Caffé e Carol Tonetti  
foto: Revista Arquitetura e Construção

foto: Revista Arquitetura e Construção

foto: Revista Arquitetura e Construção

foto: Revista Arquitetura e Construção


Pode também ser usado na fachada como nessa casa do Arquiteto Márcio Kogan.



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